de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um graveto encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. (...) Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver !
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Às vezes a solidão pode nos parecer desesperadora -
pode doer dos ossos à alma,
podendo ela nos transformar em pessoas emparedadas,
às vezes o eu-solitário pode pensar que é incompreendido,
assim se tornando uma pessoa sozinha!
Digo "às vezes" porque a solidão pode ser uma companheira fiel também,
pode se tornar um amigo invisível, quando em nossa infância nunca tivemos um?
A solidão pode ser bem vinda quando se é desejada,
pois podemos nos lamentar sem ter vergonha de olhos inquisidores,
a solidão é bem vinda quando se está cansado de ver pessoas,
a solidão nos é mui amiga e ela nos visita diariamente,
sua estadia possivelmente torna-se agradável,
justamente por ela ser um ser invisível e abstrato,
a solidão nos faz enxergar o quanto inútil é o ente que pensa ser inteligente,
que deduz estar rodeados daqueles que se dizem seus amigos,
que percebe que o mundo é uma vitrine e os seus olhos são espelhos da vida lá fora,
enfim, a solidão é um espírito etéreo que nos rodeia!
Logo, existe uma frase dita por um conhecido meu que fala que tudo em excesso é veneno,
digo que a solidão quando se torna excessiva ameaça a saúde de nossa alma,
pois ninguém vive sozinho, sempre precisamos da ajuda das pessoas que nos cercam,
precisamos dividir os nossos sentimentos antes que eles nos sufoquem,
precisamos ver sorrisos, necessitamos de sentir que nós somos necessários à alguém,
está em nossa mente o companheirismo, mesmo que o mundo pregue o contrário,
que o mundo torne você um ser único, original, individual e etc,
até concordo em termos, pois a vida presentemente é assim mesmo e não convém querer mudá-la,
as pessoas jamais quererão abrir mão do que é seu, creio que em tudo há um subtexto,
acredito que ninguém faz algo em troca de nada, não existe favores espontâneos,
as pessoas sempre esperam que você reaja positivamente para elas, seja com favores,
sentimentos, carinhos, até mesmo com dinheiro, fama e com prestígio, mais uma vez isso prova que dependemos profundamente do convívio social,
do convívio comunitário, e às vezes a solidão ajuda a nos fazer refletir sobre essas coisas!
Mas quem não gosta de ficar sozinho esporadicamente,
"ouvir músicas gostosas numa tarde preguiçosa, ler um romance interessante no aconchego do quarto,
abrir a janela para o mundo e deixar que a luz branda do sol entre na sua vida,
fazer um bolo gostoso, assistir algumas coisas fúteis na televisão, desenhar,
fazer alguma coisa que você goste, como pintar, recortar, fabricar coisas,
desmontar aparelhos eletrônicos", enfim, quando se está sozinho, nestes assuntos,
isto não significa que você está sozinho por conseqüência, e sim, porque você quer,
porque você esta buscando se conhecer e entender um pouco mais sobre a vida!
Por isso eu repito: A solidão só é bem vinda quando se é desejada, e não quando é fruto de uma conseqüência!
sábado, 20 de março de 2010
Diário de um Cão -
1ª semana - Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!
1 mês - Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!
2 meses - Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito irrequieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova família humana " cuide tão bem de mim como ela o fez.
4 meses - Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como " irmãozinhos ". Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.
5 meses - Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz "pipi" dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo.Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.
8 meses - Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço.
12 meses - Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!
13 meses - Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.
15 meses - Já nada é igual... Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! As vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue...
16 meses - Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Direcionamos-nos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram aporta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, Esperem! "lati... se esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido !
17 meses - Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou me sentindo perdido!No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém!Mas somente dizem: " pobre cãozinho, deve ter se perdido. "
18 meses - Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus "irmãozinhos ". Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.
19 meses - Parece mentira. Quando estava mais bonito, tinham compaixão demim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoasme mostram a vassoura quando pretendo deitar-me num pequena sombra.
20 meses - Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Oxalá me tivesse matado! Mas só me deslocaram as cadeiras!A dor e terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho. Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me!A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo...Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue perto".Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos.A doçura de sua voz me fez reagir."Pobre cãozinho, olha como te deixaram ",dizia... Junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: "Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio. "É melhor que pare de sofrer". A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria...
A solução não é abandonar um cão na rua, mas sim educá-lo.Não transforme em problema tão grata companhia.Ajude a abrir a consciência dos ignorantes e, assim, poder acabar com os maus tratos aos animais, especialmente com o problema de cães de rua.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Queria por um momento -
terça-feira, 16 de março de 2010
- Quando a última árvore,
- O tempo vai passando,
e a gente vai mudando .. E da maneira mais difícil, aprendemos que o nosso nariz não cresce quando mentimos,
- Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
- Descobri que sou forte,
porque sei que ser forte é amar alguém em silêncio;
é fingir alegria quando não se sente;
é sorrir quando se deseja chorar;
é consolar quando se precisa de consolo;
é calar quando o ideal seria gritar a todas as suas angústias;
é irradiar felicidade quando se é infeliz;
é esperar quando não se acredita no retorno;
é manter-se calmo no desespero;
é elogiar quando se tem vontade de maldizer;
é fazer alguém feliz quando se tem o coração em pedaços; é ter fé naquilo que não se acredita; é perdoar alguém que não merece o perdão;
é lutar pelos seus objetivos por mais difícil que seja a vida!
- Depois de algum tempo
você começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com graça de um adulto e não a tristeza de uma criança.
- Seria tão bom,
sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão.
feito pra mim !
- Descobri que sou idiota
Nos dias de hoje, ser idiota é um privilégio.
Idiota é aquele que ri de si próprio, que brinca de descobrir desenhos em nuvens, que anda descalço e toma banho de chuva.
Idiotas se divertem. Idiotas tem amigos. Idiotas amam. Idiotas são felizes !
segunda-feira, 15 de março de 2010
5 coisas que aprendi com lápis
1ª) Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade;