® Moiss Pyong'
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Reverencia ao destino
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Passos lá fora'
Você me ligou dizendo estar à caminho.
Queria Que Você Estivesse Aqui '
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Fecho os olhos e lembro -
são esses capazes de encher ou esvaziar o coração,
quase tão intensos quanto sua lembrança.
Momentos que não deixaremos para trás,
sonhamos e acreditamos que podemos vivê-los novamente através de um simples ato:
"Fechar os olhos e lembrar."
pois olhar é ver, ver é sentir e sentir é lembrar.
Lembrar-se é viver outra vez
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Um cão não precisa -
de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um graveto encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. (...) Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver !
quarta-feira, 24 de março de 2010
Às vezes a solidão pode nos parecer desesperadora -
pode doer dos ossos à alma,
podendo ela nos transformar em pessoas emparedadas,
às vezes o eu-solitário pode pensar que é incompreendido,
assim se tornando uma pessoa sozinha!
Digo "às vezes" porque a solidão pode ser uma companheira fiel também,
pode se tornar um amigo invisível, quando em nossa infância nunca tivemos um?
A solidão pode ser bem vinda quando se é desejada,
pois podemos nos lamentar sem ter vergonha de olhos inquisidores,
a solidão é bem vinda quando se está cansado de ver pessoas,
a solidão nos é mui amiga e ela nos visita diariamente,
sua estadia possivelmente torna-se agradável,
justamente por ela ser um ser invisível e abstrato,
a solidão nos faz enxergar o quanto inútil é o ente que pensa ser inteligente,
que deduz estar rodeados daqueles que se dizem seus amigos,
que percebe que o mundo é uma vitrine e os seus olhos são espelhos da vida lá fora,
enfim, a solidão é um espírito etéreo que nos rodeia!
Logo, existe uma frase dita por um conhecido meu que fala que tudo em excesso é veneno,
digo que a solidão quando se torna excessiva ameaça a saúde de nossa alma,
pois ninguém vive sozinho, sempre precisamos da ajuda das pessoas que nos cercam,
precisamos dividir os nossos sentimentos antes que eles nos sufoquem,
precisamos ver sorrisos, necessitamos de sentir que nós somos necessários à alguém,
está em nossa mente o companheirismo, mesmo que o mundo pregue o contrário,
que o mundo torne você um ser único, original, individual e etc,
até concordo em termos, pois a vida presentemente é assim mesmo e não convém querer mudá-la,
as pessoas jamais quererão abrir mão do que é seu, creio que em tudo há um subtexto,
acredito que ninguém faz algo em troca de nada, não existe favores espontâneos,
as pessoas sempre esperam que você reaja positivamente para elas, seja com favores,
sentimentos, carinhos, até mesmo com dinheiro, fama e com prestígio, mais uma vez isso prova que dependemos profundamente do convívio social,
do convívio comunitário, e às vezes a solidão ajuda a nos fazer refletir sobre essas coisas!
Mas quem não gosta de ficar sozinho esporadicamente,
"ouvir músicas gostosas numa tarde preguiçosa, ler um romance interessante no aconchego do quarto,
abrir a janela para o mundo e deixar que a luz branda do sol entre na sua vida,
fazer um bolo gostoso, assistir algumas coisas fúteis na televisão, desenhar,
fazer alguma coisa que você goste, como pintar, recortar, fabricar coisas,
desmontar aparelhos eletrônicos", enfim, quando se está sozinho, nestes assuntos,
isto não significa que você está sozinho por conseqüência, e sim, porque você quer,
porque você esta buscando se conhecer e entender um pouco mais sobre a vida!
Por isso eu repito: A solidão só é bem vinda quando se é desejada, e não quando é fruto de uma conseqüência!